segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

Combata as estrias sem dar atenção aos mitos




Com foco nas verdadeiras causas você garante a pele lisinha


Roupa apertada, pele desidratada e refrigerante são os maiores acusados pelo aparecimento das estrias. Mas, ao contrário do que muita gente acredita, eles interferem muito pouco (ou quase nada) na aparição das marcas que assombram muitas mulheres.

Coxas, bumbum, barriga e seios são os principais alvos das estrias que, em pouco tempo, parecem se multiplicar pelo resto do corpo. O pior é que os cremes e tratamentos que prometem acabar de vez com elas, na maioria das vezes, não surtem efeitos satisfatórios.


As estrias aparecem quando engordamos ou crescemos.  Se você esticar um elástico além de seu limite máximo, ele se rompe. É exatamente o que ocorre com as fibras elásticas da pele. O crescimento é maior do que a pele pode suportar, surgindo as listras.

Estrias são cicatrizes da pele:  A estria nada mais é do que a ruptura de fibras elásticas, o que leva a uma cicatriz atrófica (sem a costura feita a partir de pontos).

Estrias escuras são mais fáceis de tratar:  Estrias escuras são cicatrizes que ainda não estão totalmente formadas (as fibras romperam e o vermelho indica que há sangue circulando fora dos vasos). Mas, é importante procurar um tratamento assim que elas apareçam, caso contrário, a dificuldade será a mesma.


Peeling ajuda a suavizar as estrias:  Os peelings químicos possuem uma formulação que provoca uma leve esfoliação na pele. Essa ação estimula a microcirculação da região afetada e forma novas fibras de colágeno, que ajudam a suavizar as marcas já existentes. 

Uma alimentação balanceada ajuda no combate as estrias:  Uma alimentação saudável é sinal de corpo em forma e o principal responsável pelo aparecimento das estrias é o ganho acelerado de peso.

Grávidas têm mais chance de formar estrias:  Como a pele estica muito, principalmente na região dos seios e barriga, é possível que aconteça uma ruptura das fibras. O ideal é usar cremes de prevenção e não engordar além do limites da gravidez.

Fonte/minhavida.com.br

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